Uma a uma, vejamos compreendamos, a seguir, as características personais das crias psíquicas de Falcão:
Procópio Straus: sensato, erudito, rebuscado. Romântico, vive nas mãos de agiotas.
“Dois passos pra frente e um pra trás são aceitáveis; mas se forem simultâneos, pode ser queda”;
Licurgo Studart: picaresco, imoral, fila-da-puta, libidinoso, torpe, fescenino, escatológico, nojento. Um raparigueiro incorrigível.
“Ultimamente, a Ciência tá cagando o pau da Humanidade”.
Apology Cassidy: non sense, surreal, invocado, profuso na confusão mental. Incompreendido por crianças, adultos, velhos e outros bichos.
“Conclusões erradas e conclusões precipitadas são quase sempre conclusões equivocadas”.
Walter Tijubina: esotérico, zen, ecológico, naturalista, macrobiótico, homeopata, enxerido. Capaz de comer brócolis com bosta para aparecer no horário nobre.
“Quanto mais voltamos ao passado, mais corremos o risco de encontramos o que passou”.
Mané Felismino: mentecapto, obtuso, alegórico essencial, apedeuta, abestado. Tenta memorizar o dicionário do Aurélio; está na palavra “ababá” (alguidar), por enquanto.
“Um antigo sonho meu foi realizado: acordei”.
Geralda Alcoforado: fútil, leviana, biltre, desmiolada, insensata, quenga pop. Finge gozar na cama só pra dizer que foi bom.
“Só um burro não teria filhos com um político”.
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